Olá pessoal!
No nosso trabalho é sempre bom a gente fazer umas dinâmicas com nossa equipe, pra qubrar o gelo, interagir melhor, se distrair e até se divertir. Nada como um bom momento de distração pra começar bem os trabalhos, né verdade?
Abaixo tem algumas dinâmicas que pesquisei e apliquei em momentos de encontros pedagógicos e que deram muito certo. Foi muito divertido!
DINÂMICA HIPNOSE COM AS MÃOS
1.
MATERIAIS:
apito.
2. INSTRUÇÕES:
a. O grupo divide-se em duplas;
b. Cada dupla apoia mão com mão (D x D), de forma espalmada, sendo que um comanda os movimentos e o outro acompanha como se estivesse hipnotizado;
c. Quem comanda pode criar quaisquer movimentos; quem acompanha deve segui-lo, sem que as mãos se separem durante o jogo;
Nota: aquele que acompanha o comando deve apenas garantir que a mão fique colada.
d. Após um determinado tempo, inverter os papéis, repetindo o processo;
e. Trocar de duplas e prosseguir até o final;
f. Comentários sobre a experiência.
N. A.: Embora este jogo envolva a inversão de papéis entre os participantes foi classificado na 2ª fase, pois permite avaliar até que ponto o participante tem a percepção de si mesmo antes de inverter o papel com o outro.
Dinâmica 1,2,3
Objetivo: Quebra-gelo
Como funciona?
- 1º momento: Formam-se duplas e então solicite para que os dois comecem a contar de um a três, ora um começa, ora o outro. Fica Fácil.
- 2º momento: Solicite que ao invés de falar o número 1, batam palma, os outros números devem ser pronunciados normalmente.
- 3º momento: Solicite que ao invés de falar o número 2, que batam com as duas mãos na barriga, o número 3 deve ser pronunciado normalmente. Começa a complicar.
Trocando Crachás
Objetivo:
Facilitar a memorização dos nomes e um melhor conhecimento entre os integrantes.
Quantidade de Participantes: 15 a 30 pessoas
Material: Crachás com os nomes dos integrantes.
Tempo Estimado: 20 minutos
Desenvolvimento:
O coordenador distribui os crachás aos respectivos integrantes. Após algum tempo recolhem-se os crachás e cada um recebe um crachá que não deve ser o seu. Os integrantes devem passear pela sala a procura do integrante que possui o seu crachá para recebê-lo de volta. Neste momento, ambos devem aproveitar para uma pequena conversa informal, onde procurem conhecer algo novo sobre o outro integrante. Após todos terem retomado seus crachás, o grupo deve debater sobre as diferentes reações durante a experiência.
Objetivo:
Facilitar a memorização dos nomes e um melhor conhecimento entre os integrantes.
Quantidade de Participantes: 15 a 30 pessoas
Material: Crachás com os nomes dos integrantes.
Tempo Estimado: 20 minutos
Desenvolvimento:
O coordenador distribui os crachás aos respectivos integrantes. Após algum tempo recolhem-se os crachás e cada um recebe um crachá que não deve ser o seu. Os integrantes devem passear pela sala a procura do integrante que possui o seu crachá para recebê-lo de volta. Neste momento, ambos devem aproveitar para uma pequena conversa informal, onde procurem conhecer algo novo sobre o outro integrante. Após todos terem retomado seus crachás, o grupo deve debater sobre as diferentes reações durante a experiência.
Jogo da Bola
Objetivos: Apresentação, descontração, integração, aquecimento, levantamento de
expectativas, vitalizador.
Participantes: Até 15
Recursos:
Bola
Tempo: 20 min
Instruções
Todos os participantes ficam em pé,
inclusive o Facilitador, formando um círculo.
Em posse da bola, cada participante deve dizer: NOME, APELIDO e um "HOBBY".
Iniciando pelo Facilitador, todos se apresentam.
Aquele que deixar cair a bola, passar para um participante que já se apresentou ou esquecer algum item da apresentação, recebe um "castigo" imposto pelo grupo (imitar, cantar, declamar, etc.).
VARIAÇÃO: ao invés do apelido ou "hobby", pode-se questionar: estado civil, número de filhos, expectativa diante do trabalho (com uma palavra), o que tem de melhor de si para dar ao grupo (em uma palavra). É importante haver, no mínimo, três questões.
Em posse da bola, cada participante deve dizer: NOME, APELIDO e um "HOBBY".
Iniciando pelo Facilitador, todos se apresentam.
Aquele que deixar cair a bola, passar para um participante que já se apresentou ou esquecer algum item da apresentação, recebe um "castigo" imposto pelo grupo (imitar, cantar, declamar, etc.).
VARIAÇÃO: ao invés do apelido ou "hobby", pode-se questionar: estado civil, número de filhos, expectativa diante do trabalho (com uma palavra), o que tem de melhor de si para dar ao grupo (em uma palavra). É importante haver, no mínimo, três questões.
DINÂMICA DO TUBARÃO
Material: Um local espaçoso.
Como Fazer:
1- O animador explica a dinâmica: imaginem que agora estamos dentro de um navio, e neste navio existem apenas botes salva-vidas para um determinado número de pessoas, quando for dita a frase "Tá afundando", os participantes devem fazer grupos referentes ao número que comporta cada bote, e quem ficar fora do grupo será "devorado" pelo tubarão (deve ser escolhida uma pessoa com antecedência).
2- O número de pessoas no bote deve ser diminuído ou aumentado, dependendo do número de pessoas.
Conclusão:
Responde-se às seguintes perguntas:
1) Quem são os tubarões nos dias de hoje?
2) Quem é o barco?
3) Quem são os botes?
4) Alguém teve a coragem de dar a vida pelo irmão?
Como Fazer:
1- O animador explica a dinâmica: imaginem que agora estamos dentro de um navio, e neste navio existem apenas botes salva-vidas para um determinado número de pessoas, quando for dita a frase "Tá afundando", os participantes devem fazer grupos referentes ao número que comporta cada bote, e quem ficar fora do grupo será "devorado" pelo tubarão (deve ser escolhida uma pessoa com antecedência).
2- O número de pessoas no bote deve ser diminuído ou aumentado, dependendo do número de pessoas.
Conclusão:
Responde-se às seguintes perguntas:
1) Quem são os tubarões nos dias de hoje?
2) Quem é o barco?
3) Quem são os botes?
4) Alguém teve a coragem de dar a vida pelo irmão?
TERREMOTO
Objetivos: Pensar coletivamente, não ser egoísta.
Participantes: Devem ser múltiplos de três e sobrar um. Ex: 22 ( 7x3 = 21, sobra um)
Material: Espaço livre para que as pessoas possam se movimentar, mas quanto menor o espaço mais trombadas.
Como Fazer:
1- Dividir em grupos de três pessoas, lembre-se que deverá sobrar um.
2- Cada grupo terá 2 paredes e 1 morador.
3- As paredes deverão ficar de frente uma para a outra e dar as mãos (como no túnel da quadrilha da Festa Junina), o morador deverá ficar entre as duas paredes.
4- A pessoa que sobrar deverá gritar uma das três opçõ es abaixo:
a) MORADOR!!! - Todos os moradores trocam de "paredes", devem sair de uma "casa" e ir para a outra. As paredes devem ficar no mesmo lugar e a pessoa do meio deve tentar entrar em alguma "casa", fazendo sobrar outra pessoa.
b) PAREDE!!! - Dessa vez só as paredes trocam de lugar, os moradores ficam parados. Obs: As paredes devem trocar os pares. Assim como no anterior, a pessoa do meio tenta tomar o lugar de alguém.
c) TERREMOTO!!! - Todos trocam de lugar, quem era parede pode virar morador e vice-versa.
5- Repetir até cansar.
Observação:
NUNCA dois moradores poderão ocupar a mesma casa, assim como uma casa também não pode ficar sem morador.
Conclusão:
1- Como se sentiram os que ficaram sem casa?
2- Os que tinham casa pensaram em dar o lugar ao que estava no meio?
3- Passar isso para a nossa vida: Nos sentimos excluídos no grupo? Na Escola? No Trabalho? Na Sociedade?
Participantes: Devem ser múltiplos de três e sobrar um. Ex: 22 ( 7x3 = 21, sobra um)
Material: Espaço livre para que as pessoas possam se movimentar, mas quanto menor o espaço mais trombadas.
Como Fazer:
1- Dividir em grupos de três pessoas, lembre-se que deverá sobrar um.
2- Cada grupo terá 2 paredes e 1 morador.
3- As paredes deverão ficar de frente uma para a outra e dar as mãos (como no túnel da quadrilha da Festa Junina), o morador deverá ficar entre as duas paredes.
4- A pessoa que sobrar deverá gritar uma das três opçõ es abaixo:
a) MORADOR!!! - Todos os moradores trocam de "paredes", devem sair de uma "casa" e ir para a outra. As paredes devem ficar no mesmo lugar e a pessoa do meio deve tentar entrar em alguma "casa", fazendo sobrar outra pessoa.
b) PAREDE!!! - Dessa vez só as paredes trocam de lugar, os moradores ficam parados. Obs: As paredes devem trocar os pares. Assim como no anterior, a pessoa do meio tenta tomar o lugar de alguém.
c) TERREMOTO!!! - Todos trocam de lugar, quem era parede pode virar morador e vice-versa.
5- Repetir até cansar.
Observação:
NUNCA dois moradores poderão ocupar a mesma casa, assim como uma casa também não pode ficar sem morador.
Conclusão:
1- Como se sentiram os que ficaram sem casa?
2- Os que tinham casa pensaram em dar o lugar ao que estava no meio?
3- Passar isso para a nossa vida: Nos sentimos excluídos no grupo? Na Escola? No Trabalho? Na Sociedade?
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